Não era dele o carrinho, era do primo mais velho. E talvez por isso mesmo, o gosto de sentar no carrinho era maior. Girava o volante prum lado e pro outro, fazia barulho com a boquinha(brummm, brummmmm), batia as mãozinhas. Nem sempre sobrava o carrinho para ele, e muito choro teve por isso. Mas quando ele o "dirigia", que felicidade a do menino!!! Hoje o menino crescido até carteira de motorista já tem. E vez ou outra diz que um dia vai ter um fusquinha. Certas paixões nem o tempo consegue destruir...
1 comentários:
Eu também sempre gostei de fusquinha, tanto que eu queria ter um, mas não entrei em acordo com o maridão: ele odeia fusca.
Eu acho tão simpático...
Beijos
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